Em algum grau, a preocupação está na vida de todos nós, sem exceção. O que pode ser diferente para cada um são os objetos de preocupação, a sua frequência, a sua abrangência. Vamos escavar raízes das nossas preocupações e explorar possibilidades para lidar com elas. Não basta a gente sair cantando por aí "don't worry, be happy", "hakuna matata", pensar positivo simplesmente. Isso seria uma forma de positividade tóxica, que nega os nossos sofrimentos. Um pouco de preocupação sempre vai existir na nossa vida, mas podemos não sofrer em vão com ela.
Em algum grau, a preocupação está na vida de todos nós, sem exceção. O que pode ser diferente para cada um são os objetos de preocupação, a sua frequência, a sua abrangência. Vamos escavar raízes das nossas preocupações e explorar possibilidades para lidar com elas. Não basta a gente sair cantando por aí "don't worry, be happy", "hakuna matata", pensar positivo simplesmente. Isso seria uma forma de positividade tóxica, que nega os nossos sofrimentos. Um pouco de preocupação sempre vai existir na nossa vida, mas podemos não sofrer em vão com ela.